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BRF (BRFS3) fecha com alta acima de 10% após oferta de ações que pode movimentar R$ 5,34 bilhões

05 jul 2023, 12:20 - atualizado em 06 jul 2023, 9:46
BRF
A oferta consiste na distribuição inicial de 500 milhões de novas ações da BRF; entenda (Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

Por volta das 14h19 desta quarta-feira (5), as ações da BRF (BRFS3) subiam 11,06%, a R$ 9,94.

A disparada acontece após a companhia publicar um fato relevante na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ontem (4) anunciando a realização da oferta pública primária de ações.

A oferta consiste na distribuição inicial de 500 milhões de novas ações da BRF, em mercado de balcão não organizado sob coordenação líder do J.P. Morgan, ao lado do Bradesco BBI, BTG Pactual, Citigroup, Banco Itaú, Banco Safra, UBS BB e da XP Investimentos.

Com base no preço da ação da companhia no fechamento da última sexta-feira (30), de R$ 8,91, a oferta movimentará cerca de R$ 4,45 bilhões.



Porém, com o montante podendo ser acrescido em até 20% do total de ações inicialmente ofertado – ou seja, em até 100 milhões de ações -, a oferta pode atingir até R$ 5,34 bilhões, caso seja confirmado o lote adicional dos papéis.

Vale lembrar que essa nova oferta pública da BRF faz parte da operação de aporte bilionário pela Salic, fundo saudita que controla 31% da Minerva (BEEF3), e pela Marfrig (MRFG3na BRF, anunciada no fim de maio.

Por volta de 15h05, as ações da Marfrig subiam 6,60%, aos R$ 7,59.

Confira o comunicado na íntegra:

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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