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BTG aposta em ações brasileiras para ganhar quase 10%, após perda com BDRs na última semana

07 nov 2021, 17:29 - atualizado em 07 nov 2021, 17:32
Caixa Seguridade
Promissora: Caixa Seguridade pode render quase 10% nos próximos dias, segundo o BTG (Imagem: Divulgação/B3)

Enquanto a maioria dos investidores lamenta o prejuízo acumulado pelo Ibovespa neste ano, enquanto os principais índices das bolsas americanas geram ganhos de mais de 10%, o BTG Pactual (BPAC11) aumenta sua aposta nas ações verde-amarelas para a carteira da próxima semana.

Assim como outras casas, o BTG Pactual tem mesclado papéis locais e BDRs (Brazilian Depositary Receipts) em suas carteiras, com o objetivo de diversificar o risco e aumentar a exposição ao mercado americano, que acumula ganhos vistosos neste ano.

Mas, na semana passada, em vez de trunfo, as BDRs foram as vilãs da carteira semanal do BTG, que fechou a sexta com perda de 0,85%, em contraste com o Ibovespa, que subiu 1,27%. O portfólio foi prejudicado pelos papéis da Apple (AAPL34), Berkshire Hathaway (BERK34) e Adobe (ADBE34), que recuaram 1,10%, 2,39% e 2,08%, respectivamente.

O mau desempenho motivou mudanças significativas: Berkshire e Adobe perderam seus lugares para Caixa Seguridade (CXSE3) e SulAmérica (SULA11). Com isso, a carteira, composta por cinco papéis, passa a ter uma exposição de 80% às ações brasileiras, ante 40% na semana passada.

Veja as 5 ações recomendadas pelo BTG Pactual para os próximos dias.

Empresa Código 1º Alvo (R$) Ganho potencial* 2º Alvo (R$) Ganho potencial*
Apple AAPL34 88,9 6% 90 7,30%
Caixa Seguridade CXSE3 9,8 7,50% 10 9,60%
JBS JBSS3 41,04 5,90% 42,3 9,10%
São Martinho SMTO3 41,4 3,30% 42,12 5,10%
SulAmérica SULA11 28,9 2,70% 29,27 4%
*sobre o fechamento de 05/11

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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