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Call of Duty: Warzone será lançado em versão mobile, anuncia Activision Blizzard (ATVI34)

11 mar 2022, 15:53 - atualizado em 13 mar 2022, 22:26
Call of Duty: Warzone
O lançamento da versão mobile do jogo Call of Duty: Warzone, da Activision Blizzard, tem potencial para ser um dos produtos com maior faturamento da empresa (Imagem: Shutterstock/Rokas Tenys)

O famoso jogo Call of Duty: Warzone, da Activison Blizzard (ATVI34), está chegando aos dispositivos mobile, de acordo com anúncio da empresa na última quinta-feira (10).

“Estamos criando uma experiência mobile totalmente nova, que trará a ação emocionante, fluida e em larga escala do Call of Duty: Warzone para os jogadores em constante movimento”, afirma o comunicado.

Apesar da novidade, o anúncio feito pela Activision Blizzard não detalhou quais serão os principais destaques do lançamento. A publicação, por sua vez, convidava candidatos para integrarem o time de desenvolvimento da empresa.

Jogos milionários

Desde sua aquisição pela Microsoft (MSFT;MSFT34), a Activision Blizzard tem buscado alcançar novos públicos e mercados no segmento de jogos eletrônicos. A aposta com o lançamento do Call of Duty: Warzone – uma de suas maiores franquias de jogos AAA – é, na verdade, um passo em direção a uma indústria multimilionária.

Um levantamento realizado pela NetBet, portal britânico especializado em games, revelou que o battle royale da Garena, Free Fire, arrecadou cerca de R$ 30 milhões por dia em 2021. Seus demais concorrentes, apesar de abaixo no ranking, ainda apresentaram números surpreendentes:

  • Pokémon GO (Niantic): R$ 27 milhões
  • Fortnite (Epic Games): R$ 26 milhões
  • League of Legends (Riot Games): R$ 25 milhões

Com recursos de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo à sua disposição, a Blizzard provavelmente não encontrará dificuldades para desenvolver uma versão mobile com o mesmo sucesso que seus demais pares na indústria. Já para os jogadores, resta aguardar as próximas novidades.

Estagiário
Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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