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Cartão de crédito do Digio, banco digital do BB e Bradesco, aceitará pagamento por QR Code

27 maio 2020, 16:08 - atualizado em 27 maio 2020, 16:08
Digio, banco digital do Banco do Brasil e do Bradesco
Cartão virtual: aplicativo que lê QR Code substituirá o cartão físico da Digio (Imagem: Facebook/ Divulgação/ Digio)

O Digio, banco digital do Banco do Brasil (BBAS3) e do Bradesco (BBDC4), vai permitir, a partir de junho, que os clientes que possuem seu cartão de crédito paguem as compras por QR Code.

Com isso, não será mais necessário que o cliente esteja com o cartão de plástico. A solução de pagamento à distância foi desenvolvida junto com a Cielo (CIEL3).

Por isso, o pagamento por QR Code estará disponível apenas em estabelecimentos com as maquininhas da Cielo. Segundo o Digio, há 1,5 milhão de máquinas aptas a receber essa forma de pagamento.

Para tanto, o cliente do Digio deverá possuir o aplicativo do banco em seu celular. A máquina da Cielo gerará um QR Code que deve ser escaneado pelo cliente, confirmando a transação.

Evolução

O Digio foi criado em 2014 e se chamava CBSS. Trata-se de uma parceria entre o Banco do Brasil e o Bradesco, cujo objetivo inicial era processar pagamentos da Ibi, o braço financeiro da varejista C&A (CEAB3) e que havia sido comprado pelo Bradesco.

Estruturalmente, o Digio fica embaixo da Elo Participações, que tem 50,01% de capital do Bradesco e 49,99% do Banco do Brasil.

Ainda como CBSS, a instituição lançou, em 2016, um cartão de crédito sem anuidade, batizado de Digio. O produto cresceu mais que o esperado e, no fim de 2019, o CBSS mudou seu próprio nome. Agora, com 1,5 milhão de clientes, a companhia assumiu de vez o papel de banco digital e acelerou o lançamento de produtos e serviços.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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