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Carteira de small caps do BTG tem uma troca; veja a nova ação indicada para abril

04 abr 2022, 10:51 - atualizado em 04 abr 2022, 10:51
O aumento das taxas de pré-pagamento é uma boa notícia para a recuperação das margens da Cielo, afirma BTG (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

A carteira recomendada de small caps do BTG Pactual (BPAC11) ganhou uma nova ação na atualização para abril. A Cielo (CIEL3) é a aposta para o mês, substituindo Getnet (GETT11) no portfólio.

Empresa Ticker Peso
São Martinho SMTO3 10%
Vamos VAMO3 10%
CBA CBAV3 10%
3R Petroleum RRRP3 10%
Cielo CIEL3 10%
Locaweb LWSA3 10%
Iguatemi IGTI11 10%
Orizon ORVR3 10%
Desktop DESK3 10%
Clear Sale CLSA3 10%

Segundo o BTG, o aumento das taxas de pré-pagamento é uma boa notícia para a recuperação das margens da Cielo.

“Reforçamos que notícias positivas sobre rentabilidade têm sido bastante escassas para a empresa nos últimos anos (ROE [retorno sobre o patrimônio líquido] de apenas 6% em 2021). Portanto, acreditamos que a reprecificação no negócio principal de adquirência poderia desencadear um ‘momentum’ melhor para nomes incumbentes como a Cielo, cujo valuation parece pouco exigente”, explica o banco.

Além disso, os volumes de varejo parecem melhores do que o inicialmente esperado, com destaque positivo para as grandes contas.

A venda de participação na empresa americana Merchant e-Solutions por US$ 290 milhões deve melhorar as operações da Cielo, avalia o BTG, simplificando as atividades da administração, melhorando os lucros e aumentando a liquidez.

“Esperamos que a venda da MeS seja aprovada pelos reguladores em breve”, finaliza.

Em março, a carteira de small caps do BTG apresentou retorno de 1,6%, ficando abaixo do seu benchmark, o Índice Small Cap (SMLL), que teve alta de 8,1%.

Bolsa bem posicionada

O Ibovespa, dando sequência a um momento positivo, mostrou valorização de 4,2% no mês passado.

Na opinião do BTG, a Bolsa brasileira está bem posicionada no atual cenário macro desafiador por cinco razões:

  • isolamento geográfico e econômico do conflito Rússia-Ucrânia;
  • grande exposição a commodities;
  • moedas baratas;
  • pontos de entrada atraentes, do ponto de vista de valuation; e
  • postura proativa da política monetária.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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