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Coinbase (COIN) bloqueia mais de 25 mil contas ligadas a atividades ilícitas russas

07 mar 2022, 9:58 - atualizado em 07 mar 2022, 10:02
Coinbase
A Coinbase disse ter bloqueados mais de 25 mil endereços ligados a atividades ilícitas vindas da Rússia (Imagem: Crypto Times)

A corretora cripto Coinbase (COIN) afirmou ter bloqueado mais de 25 mil endereços ligados a indivíduos ou entidades da Rússia possivelmente ligados a atividades ilícitas.

De acordo com o Decrypt, a companhia disse que as contas foram identificadas por meio de investigações, e que os endereços foram compartilhados com o governo americano, a fim de “fornecer maior suporte às sanções”.

O diretor jurídico da Coinbase, Paul Grewal, disse, em uma publicação no blog da corretora cripto, que “as sanções têm um papel vital na garantia da segurança nacional e na detenção de agressões ilegais, e a Coinbase apoia totalmente os esforços das autoridades governamentais”.

Grewal acrescentou que a Coinbase planeja desempenhar seu papel em apoiar as sanções econômicas contra indivíduos e entidades russas, devido à invasão da Ucrânia.

Segundo o Decrypt, para demonstrar seu apoio, a corretora cripto está agindo para bloquear o acesso de usuários sancionados pelo governo dos Estados Unidos, detectar tentativas de evasão de sanções e antecipar ameaças.

Um porta-voz da Coinbase disse, na semana passada, que a corretora cripto está trabalhando com líderes em inteligência de ameaças que monitoram riscos emergentes pelo mundo.

Na publicação em seu blog, a corretora cripto afirmou que “os ativos digitais têm propriedades que naturalmente dificultam abordagens comuns à evasão de sanções.”

Uma dessas propriedades é, supostamente, a natureza dos blockchains, os quais possibilitam uma visibilidade sem precedentes de detalhes de transações.

Segundo a publicação da Coinbase, além das vantagens técnicas, “a adoção de ativos digitais ainda está no início, o que torna improvável seu uso para evasão generalizada de sanções — o tipo que priva as sanções de seu impacto — um fato recentemente observado por um especialista em segurança nacional”.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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