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Coinbase pede desculpas por falar mal de Pepecoin (PEPE): ‘Erramos e lamentamos’, diz chefe do jurídico

12 maio 2023, 10:56 - atualizado em 12 maio 2023, 10:56
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Entusiastas da Pepecoin estavam tentando boicotar a corretora após a divulgação de um boletim informativo no blog que relacionava o ativo a um símbolo de ódio (Imagem: Reuters/Shannon Stapleton)

Paul Grewal, chefe do jurídico da Coinbase (COIN) pediu desculpas oficialmente em nome da empresa nesta quinta-feira (11) por criticar a criptomoeda meme Pepecoin (PEPE)Entusiastas da “moeda do sapo” estavam tentando boicotar a corretora após a divulgação de um boletim informativo no blog que relacionava o ativo a um símbolo de ódio.

“Nós erramos e lamentamos. Ontem, compartilhamos uma visão geral da moeda meme $pepe para fornecer uma imagem baseada em fatos de um tópico de tendências. Isso não forneceu uma imagem completa da história do meme e pedimos desculpas à comunidade”, escreve Grewal.

Ninguém fala mal da minha Pepecoin (PEPE)

Na publicação, a corretora afirmava que a imagem da moeda, o sapo, é um símbolo de ódio da direita alternativa nos Estados Unidos. Após isso, entusiastas e investidores da criptomoeda meme, Pepecoin (PEPE), estão levantando a hashtag “#deleteacoinbase” por todo o Twitter.

A frase estava em terceiro lugar no Reino Unido e em segundo lugar nos Estados Unidos nas listas de tendências do Twitter, conforme noticiou o The Block. As publicações são feitas de forma agressiva, muitas vezes utilizando memes também.

Na publicação, a Coinbase chegou a criticar as memecoins da rede do Bitcoin, que estão congestionando e encarecendo as taxas. Confira o que diz a Coinbase sobre a Pepe.

“A Pepe, que foi emitida há cerca de três semanas com um suprimento comicamente enorme de 420 trilhões de tokens, lidera a atividade de memecoin. O token é baseado no meme Pepe the Frog, que apareceu pela primeira vez na internet há quase 20 anos como um personagem de história em quadrinhos. Com o tempo, foi cooptado como um símbolo de ódio por grupos de direita alternativa, de acordo com a Liga Anti-Difamação”.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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