Coronavírus

Coronavírus: 70% dos brasileiros acreditam que situação voltará ao normal em alguns meses

24 maio 2020, 14:06 - atualizado em 22 maio 2020, 15:47
Coronavírus
Realizado com mais de 1.300 pessoas entre 13 e 81 anos, o levantamento mostrou que 8,7% acreditam que a situação nunca não voltará ao normal (Imagem: REUTERS/Roosevelt Cassio)

Um estudo inédito sobre o grau de otimismo dos brasileiros com o fim da pandemia de coronavírus, elaborado pela empresa de transformação digital ioasys, revelou que a maioria da população (70%) espera que a normalidade volte em alguns meses.

Realizado com mais de 1.300 pessoas entre 13 e 81 anos, o levantamento também mostrou que apenas 1% acredita que a situação voltará ao normal em dias. Outros 12% enxergam a volta da normalidade daqui a alguns anos, enquanto 8,7% acreditam que isso pode nunca acontecer.

Mudanças nos hábitos

As restrições de isolamento social trouxeram mudanças nos hábitos dos brasileiros. Uma delas é a adoção do home office, medida estipulada para 72% dos entrevistados.

Dentre os profissionais sob o regime do trabalho remoto, 42% acreditam que sua produtividade diminuiu nesse período – refletindo um desafio já conhecido pelas corporações brasileiras.

“É importante que as empresas que não estão digitalizadas ainda reflitam que a transformação digital é contínua e assim se manterá, acompanhando as tendências e inovações que vierem, inclusive após a pandemia”, disse Raphael Felicio, diretor de design e marketing da ioasys.

A pesquisa ainda mostrou que os millennials são os que mais estão seguindo as recomendações de isolamento, correspondendo a 52,4% do total.

A maioria dos entrevistados (68%) admitiu que o nível de estresse emocional subiu durante a quarentena. Isso influenciou o tempo gasto com afazeres domésticos, cuja média passou a ser de três horas por dia.

Os brasileiros também estão passando duas horas por dia acompanhando notícias em jornais, revistas e plataformas digitais.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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