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A cidade de Miami arrecadou US$ 7,1 milhões a partir parceria que possibilita a população usar um protocolo cripto – o que faz parte da visão de longo prazo do prefeito Francis Suarez para a cidade se tornar livre de impostos.
Um novo relatório do Washington Post revelou que a parceria de Miami com o protocolo CityCoins arrecadou milhões, desde a revelação do token da cidade em agosto.
Os residentes armazenam e negociam “MiamiCoin” no protocolo, que representa o stake de um município. Aqueles que executam o software ganham uma porcentagem das moedas que emitem, com os usuários recebendo 70%, e os 30% restantes sendo direcionados ao município.
Apesar de ter sido implementado há pouco tempo, Suarez está otimista com o software. Ele disse ao Washington Post que estima que a MiamiCoin pode gerar US$ 60 milhões para a cidade ao longo do ano.
Suarez intensificou os esforços para tornar Miami mais atraente para o mercado de criptoativos.
Ele está estudando integrar os serviços da cidade com o blockchain do Ethereum, e disse ao podcast The Scoop, do The Block, que está procurando uma variedade de estruturas legais para tornar Miami o “lugar mais fácil” para se fazer negócios com criptomoedas.
“Estamos em busca de uma variedade de coisas, desde poder fazer pagamentos com criptomoedas, especificamente com o bitcoin (BTC), poder pagar seus impostos e taxas à cidade”, disse ele, durante sua participação no episódio do podcast, em abril deste ano.
Ultimamente, o prefeito de Miami está se concentrando na mineração cripto. No embalo da repressão da China, Suarez tem procurado trazer mineradores de criptomoedas para se estabelecerem na usina nuclear de Turkey Point, no sul da Flórida.