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De casa para ‘gaiola’; Sam Bankman-Fried tem mais quatro dias contados de ‘liberdade’

07 abr 2023, 18:00 - atualizado em 06 abr 2023, 11:46
Sam Bankman-Fried
(Imagem: REUTERS/Mike Segar)

O ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, tem somente mais alguns dias para usar seu celular e jogar o videogame que tanto pediu acesso no tribunal. A partir de terça-feira (11) entram em vigor termos de fiança mais rigorosos.

A justiça concordou com um pedido da defesa de Bankman-Fried na terça-feira (4) de adiar a implementação de seus termos de fiança mais rígidos em uma semana.

O pedido dos advogados do Bankman-Fried para adiar as novas regras até terça-feira foi feito sob a alegação de estarem esperando que os novos dispositivos cheguem.

Vale ressaltar que Bankman-Fried se declarou inocente de diversas acusações das quais é apontado como responsável.

Gaiola de Faraday no ex-CEO da FTX

Após este período, o ex-CEO terá de entregar seu celular e notebook aos seus advogados e receberá de volta um celular sem acesso a internet, monitorado pela justiça. Além disso, também receberá um notebook personalizado e restringido pela justiça americana para que consiga acessar somente alguns sites.

Sam Bankman-Fried viverá em uma gaiola de faraday neste período. Gaiola de faraday é o nome dado a um espaço que não permite a entrada ou saída de campos eletromagnéticos.

“Ele está sob um microscópio eletrônico em ampliação total”, disse Anthony Sabino, professor de direito da Universidade de St. John ao The Block. “Isso é, em essência, o governo construindo uma caixa de Faraday em torno da SBF para cortar todos os meios eletrônicos de comunicação”, diz.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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