Depois das altas ligeiras, como na 5ª, vem a realidade da gangorra da soja e milho

A virada da soja e do milho ontem, na segunda parte do pregão de Chicago, quando subiu por informações sobre novas vendas dos Estados Unidos à China, não durou uma noite.

Também os futuros do milho, nesta sexta (19), devolvem os ganhos alcançados igualmente na véspera por reportes de demanda internacional mais firme.

Junto com realização de lucro, um começo de dia com certa aversão ao risco no ar (índices de ações futuros caem nos EUA e dólar index sobe), e dados climáticos mais positivos para o resto final de desenvolvimento das lavouras americanas, os contratos mais ativos das duas commodities estão em baixa.

Apesar de o milho ainda ter a pressão da oferta ucraniana e do Brasil, cai mais moderadamente, em menos 0,25%, a US$ 6,18 para liquidação em setembro, às 8h40 (Brasília).

O vencimento de novembro da soja voltou para baixo do US$ 14 o bushel, em menos 1,05%, a US$ 13,90.

Em realidade, os mercados dos grãos vivem de momentos pontuais positivos, porém os fundos evitam posições alavancadas nos futuros.

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