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Dogecoin (DOGE) dispara após relatos de que Elon Musk poderá conseguir comprar o Twitter (TWTR)

25 abr 2022, 11:46 - atualizado em 25 abr 2022, 12:00
Dogecoin
Dogecoin teve um aumento de 13% nesta segunda-feira (25) (Imagem: Unsplash/Kanchanara)

A criptomoeda de meme Dogecoin (DOGE) subiu mais de 13% nas últimas horas, após relatos de que o Twitter (TWTR; TWTR34) poderá chegar a um acordo com Elon Musk nesta segunda-feira (25).

O CEO da Tesla e SpaceX é conhecidamente um entusiasta de Dogecoin e também um forte influenciador no preço da moeda. As publicações de Elon Musk nas redes sociais, principalmente no Twitter, movimentaram diversas vezes o preço de DOGE.

Segundo o Decrypt, em um documento de 21 de abril, consta que Elon Musk fez uma oferta de US$ 46,5 bilhões para a aquisição da rede social.

Um relatório da Reuters indica que o Twitter poderá aceitar a oferta de US$ 43 bilhões em dinheiro, a qual Musk disse ser sua “melhor e última oferta”.

Não foi somente Dogecoin que subiu nas últimas horas. As ações do Twitter também tiveram um aumento de 5% no pré-mercado, de acordo com o Decrypt.

Dogecoin, Elon Musk e Twitter

Elon Musk adentrou o Twitter, pela primeira vez, em 4 de abril, quando comprou 9,2% em participação na rede social. A porcentagem representa quase 73,5 milhões de ações da rede social, que totalizaram US$ 2,8 bilhões

Dez dias depois, Musk mostrou a expansão de seus planos, ao fazer uma proposta para adquirir o Twitter.

Porém, quando a oferta de aquisição foi anunciada, o poder de Elon Musk sobre Dogecoin parecia ter reduzido, visto que a criptomoeda se manteve praticamente inalterada com a novidade.

Com o recente aumento da criptomoeda de meme, o cenário de influência de Musk sobre Dogecoin parece ter mudado novamente.

Segundo dados do CoinMarketCap, Dogecoin começou esta segunda-feira (25) cotada a US$ 0,1279. Horas depois, a criptomoeda de meme chegou a cair para US$ 0.1239m antes de alcançar seu pico, de US$ 0,1412. No momento de publicação desta notícia, DOGE recuava, a US$ 0,1385.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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