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Drex: Por que o Banco Central escolheu este nome para a moeda digital?

08 ago 2023, 14:24 - atualizado em 08 ago 2023, 14:24
Drex
O Drex funcionará como uma representação virtual da moeda física e poderá ser trocado pela moeda física (Imagem: Agência Brasil)

O “primo do PIX” já está nos holofotes após o Banco Central definir, na véspera, o nome da moeda digital como Drex. De acordo com informações divulgadas pelo g1, o nome da moeda que ficou conhecida como “Real Digital” é uma abreviação da expressão digital real x.

A liberação da primeira moeda digital oficial do Brasil para o público deve ocorrer até o fim de 2024.

Drex: Como irá funcionar?

O Drex funcionará como uma representação virtual da moeda física e poderá ser trocado pela moeda física – e vice-versa –, podendo ser acessado em carteiras virtuais dos bancos e demais instituições financeiras.

O objetivo do BC é baratear custos das operações bancárias, bem como aumentar a aderência do público às novidades digitais do mercado financeiro.

O Drex não terá variação de preço, visto que representa a moeda física – diferente das criptomoedas, que funcionam como ações de empresas.

Confira a lista de bancos participantes:

  •     Bradesco
  •     Nubank
  •     Banco Inter, Microsoft e 7Comm
  •     Santander, Santander Asset Management, F1RST e Toro CTVM
  •     Itaú Unibanco
  •     Basa, TecBan, Pinbank, Dinamo, Cresol, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPqD, AWS e Parfin
  •     SFCoop: Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred
  •     XP, Visa
  •     Banco BV
  •     Banco BTG
  •     Banco ABC, Hamsa, LoopiPay
  •     Banco B3, B3 e B3 Digitas
  •     ABBC: bancos Brasileiro de Crédito, Ribeirão Preto, Original, ABC, BS2 e Seguro; ABBC, BBChain, Microsoft e BIP
  •     Banco do Brasil

*Com Laura Pereira

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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