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Empresa de inteligência artificial quer desenvolver metaverso de NFTs

24 ago 2021, 16:42 - atualizado em 24 ago 2021, 16:48
Inteligência artificial
Será que o futuro dos NFTs está junto da inteligência artificial? A Alethea AI quer criar um metaverso com NFTs inteligentes, capazes de interagir de forma autônoma (Imagem: Freepik)

De acordo com o Decrypt, a companhia desenvolvedora do primeiro “NFT inteligente” – a Alethea AI – arrecadou US$ 16 milhões em uma venda privada de tokens, com o objetivo de desenvolver um metaverso com seus robôs.

Na venda, participaram importantes investidores, como Mark Cuban, Dapper Labs (criadora do NBA Top Shot), Crypto.com Capital, LD Capital, entre outros. 

“NFT” é a sigla em inglês para a expressão “token não fungível”. Um NFT é uma espécie de certificado de propriedade digital, que pode estar atrelado a diferentes itens, como obra de arte, música ou vídeo.

No entanto, a empresa de inteligência artificial (IA) quer levar os NFTs a um outro patamar, tornando-os “agentes totalmente interativos, envolventes e autônomos, que podem aprender e evoluir a partir do ambiente.”

O objetivo da Alethea é preencher seu metaverso com NFTs inteligentes (iNFTs), que terão suas próprias personalidades e serão capazes de interagir uns com os outros em um mundo computadorizado e alimentado pela inteligência artificial.

Segundo um anúncio feito pela empresa, “a infraestrutura de inteligência artificial desenvolvida pela Alethea funcionará como a conexão que permitirá os NFTs ‘se tornarem vivos’ como recursos de mídia interativa, com traços de personalidade, preferências e habilidade de interação em tempo real”.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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