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Fim de parceria entre Azul e Latam muda algo para ações?

25 maio 2021, 17:21 - atualizado em 25 maio 2021, 17:21
Avião da Azul
A Azul disse que está preparada para liderar o movimento de consolidação do setor aéreo no pós-pandemia (Imagem: Unsplash/@renancaraujo)

O fim do compartilhamento de voos (codeshare) entre Azul (AZUL4) e Latam surpreendeu os analistas do BTG Pactual (BPAC11), principalmente porque aconteceu nesse momento, quando ambas as companhias sinalizaram os benefícios criados por tal acordo.

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Por outro lado, assumindo a postura de consolidação no mercado doméstico da Azul, o encerramento da parceria não parece ser tão inesperado, visto que a companhia tem um histórico de aquisições no Brasil.

“Desde o anúncio do acordo de codeshare com a Latam, o mercado sempre especulou sobre uma potencial fusão entre as duas empresas. A administração da Azul costumava dizer que o codeshare foi um primeiro passo positivo e suficiente para o curto prazo, o que pode indicar o crescente apetite da Azul por acordos maiores pela frente, conforme o cenário de pandemia comece a sossegar”, comentou o BTG.

Em fato relevante divulgado ontem, a Azul disse que está preparada para liderar o movimento de consolidação do setor aéreo no pós-pandemia. A empresa afirmou que contratou no fim do primeiro trimestre consultores para estudar “ativamente as oportunidades de consolidação da indústria”.

Na avaliação do BTG, ainda é muito cedo para saber a real intenção da Azul – se ela está procurando um novo acordo com a Latam ou com outro player do setor.

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“Ainda é cedo para fazer suposições até que uma visibilidade seja fornecida”, disse.

O banco reiterou a recomendação de compra para a Azul e neutra para Latam.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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