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Fundo imobiliário reduz vacância com aluguel em Barueri; Ifix tenta respirar aliviado

02 fev 2023, 13:37 - atualizado em 02 fev 2023, 13:37
Fundos Imobiliários
Índice de fundos imobiliários opera em alta nesta quinta-feira após perdas na véspera e Copom manter Selic (Imagem: Money Times/Renan Dantas)

O fundo imobiliário Rec Renda Imobiliária (RECT11) comunicou ao mercado que fechou um contrato de locação com a empresa de soluções em pagamentos Harapay pelo prazo de 60 meses (cinco anos).

O aluguel refere-se a metade do 16º andar da Torre Norte, bloco B, no Edifício Canopus Corporate Alphaville, em Barueri (SP). A área é de 568,61 metros quadrados.

Segundo o fundo, com a locação em vigor desde ontem (01), sua taxa de vacância será de 11,48%, não tendo impactos imediatos na distribuição de rendimentos aos cotistas.

Índice de fundos imobiliários

O dia seguinte à decisão de política monetária do Banco Central (BC), de manter a taxa Selic em 13,75% pela quarta vez seguida é de alta para o índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3.

O índice tenta no pregão nesta quinta-feira (02) buscar alguma recuperação ante as perdas de 0,5% na véspera, no qual aproximou-se do patamar de 2.800 pontos.

Por volta das 13h30 (de Brasília), o Ifix subia 0,33%, aos 2.816 pontos, com volume de negócios baixo.

Fundos imobiliários de destaque

No pregão, dois fundos se destacam também buscando o caminho da recuperação. O Versalhes Recebíveis (VSLH11) disparava 7,1%, após fechar janeiro com tombo de 22%. Já o Tordesilhas EI (TORD11) subia 3,5% no horário acima, também tentando se reerguer da forte queda de 24,63% no mês passado.

Esses foram os fundos de desempenho mais negativo em janeiro. Veja outros.

A B3 questionou sobre as oscilações de preços das cotas, além do aumento do volume de negócios, dos fundos nos últimos dias. Tanto o VSLH11 quando o TORD11 responderam “não ter conhecimento de ato ou fato relevante específico que possa justificar ou motivar a variação do valor da cota.

No lado das perdas, o fundo Kinea Securities (KNSC11) liderava as perdas, de 2,08%.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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