Fundos Imobiliários

Fundos imobiliários também acordam com ressaca do Copom; como fica no curto prazo?

23 mar 2023, 12:18 - atualizado em 23 mar 2023, 12:23
Fundos imobiliários
Índice de fundos imobiliários exibiu volatilidade no início do pregão, mas tem viés de queda após decisão e sinais do Copom (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

Volátil desde a abertura dos negócios, o índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 opera com viés de queda no pregão desta quinta-feira (23) com ressaca da decisão de política monetária do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, ontem.

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Além de manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano pela quinta vez seguida, a autoridade monetária sinalizou que não haverá queda de juros no curto prazo, mesmo em meio às críticas do governo Lula.

Por volta das 12h15 (de Brasília), o Ifix tinha leve queda de 0,07%, aos 2.767 pontos.



Como ficam os FIIs sem previsão de corte de juros?

O analista de real estate da Empiricus Research, Caio Nabuco de Araujo, avalia que a sinalização do BC está alinhada à previsão de estabilização da Selic até o fim do primeiro semestre.

Com isso, em certa medida, ele acredita que o mercado já tenha precificado essa dinâmica. “No curtíssimo prazo, pode ter oscilação negativa do Ifix, mas já vemos alguns fundos imobiliários exageradamente descontados”, diz.

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O analista reforça que, de imediato, a impressão é de que a recuperação dos fundos de tijolo pode demorar um pouco mais.

“O que traz novamente um contexto favorável para os fundos de papel dentro da indústria. O que não quer dizer que eles estejam sendo beneficiados”, acrescenta.

Fundos imobiliários em destaque

Entre os fundos imobiliários, o destaque de alta ficava com o Rio Bravo Ifix (RBFF11), que subia 1,31%, no horário acima, devolvendo parte das perdas de mais de 2% no pregão anterior.

Por outro lado, o fundo Hedge Office (HOFC11) mais uma vez liderava as perdas, hoje, perto de 2%.

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Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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