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Giro das commodities: açúcar, soja, milho avançam; café e algodão estáveis; suco de laranja cai

13 ago 2021, 9:03 - atualizado em 13 ago 2021, 10:05
Dólar
As principais commodities avançam na tabela positiva nesta sexta-feira, com destaque para o açúcar (Imagem: Pixabay)

No painel das commodities agro desta sexta (13), nas quais o Brasil é participante importante, tudo está positivo, com exceção do suco de laranja e algodão.

Açúcar e a soja são as mais compradas nas bolsas de derivativos de Nova York e Chicago, nesta passagem da manhã, 9h15 (Brasília).

O adoçante está em mais 1,89%, a 19,90 centavos de dólar por libra-peso, depois da alta de 0,39% no contrato de outubro na véspera. Encontra suporte nesse patamar ainda refletindo a menor produção pela quebra acentuada da safra de cana no Centro-Sul.

A soja melhora seu posicionamento sobre o fechamento anterior, embarcando na piora da qualidade das lavouras americanas, registrada pelo USDA, e transita no contrato de novembro a US$ 13,54 o bushel, acima de 1%. Também tem apoio no clima do país e na demanda chinesa voltando a favorecer e

O milho, que disparou mais de 15% também depois do relatório do governo americano, pela quebra de até 10 milhões de toneladas sobre a previsão passada, está mais acomodado agora no contrato mais líquido, de dezembro: mais 0,77%, em US$ 5,77.

O café arábica está na zona de estabilidade, em torno dos 186,60 c/lp. Como o açúcar, a situação brasileira de recuo forte da safra, sobretudo do primeiro tipo, depois de um desenvolvimento prejudicado pela seca de meses e os últimos três períodos de geadas.

No suco de laranja, que perde mais de 2,90% no setembro, em 134,28 c/lp, ainda prevalece a quebra da laranja no Brasil, mas a commodity, nos últimos tempos, tem enfrentado resistência, com o mercado entendendo que havia chegado ao teto.

O algodão, depois de romper os 90 c/lp para entrega em dezembro, oscila moderadamente dos dois lados da tabela.

Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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