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Gol não vê impacto relevante de arbitragem de R$ 1,6 bi movida pela Smiles

21 out 2020, 11:49 - atualizado em 21 out 2020, 11:53
Smiles SMLS3
Acionistas da Smiles reclamam do poder de controle da Gol ao fechar operações de vendas antecipadas de passagem aéreas na pandemia (Imagem: Divulgação/LinkedIn/Smiles)

Após a mídia veicular que acionistas da Smiles (SMLS3) se sentiram abusados pela Gol, devido ao seu poder controlador, ao fechar operações de vendas antecipadas de passagem aéreas na pandemia, os controlados agora requerem R$ 1,6 bilhão de volta.

A Gol (GOLL4) afirma que árbitros da operação se quer foram nomeados ainda.

Com base nas informações que possui até o momento e após consulta aos seus assessores jurídicos, a companhia aérea esclarece que as alegações da Smiles, que administra seu programa de milhagens, “não têm potencial para representar impactos relevantes à empresa ou aos seus acionistas”.

Ao cabo, a Gol afirma estar atenta à evolução do processo de arbitragem.

De acordo com a matéria publicada no site Valor Investe, arbitragens correm em sigilo, sem que as partes possam comentar seu andamento.

Mas existe uma recomendação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que as companhias abertas que estejam enfrentando esses processos informem o mercado ao menos sobre a existência deles.

Veja o comunicado da Gol:

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