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Grendene e gestora 3G Radar propõe joint venture para vender calçados no exterior

05 jul 2021, 9:01 - atualizado em 05 jul 2021, 9:03
Grendene
Segundo o documento, a nova empresa será controlada e gerida pela 3G Radar, a qual deterá 50,1% do capital social (Imagem: Grendene/Youtube)

A Grendene (GRND3) e a gestora de recursos 3G Radar propuseram criar uma empresa para distribuir os produtos da fabricante de calçados no exterior, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta segunda-feira (5).

Segundo o documento, a nova empresa será controlada e gerida pela 3G Radar, a qual deterá 50,1% do capital social, enquanto a Grendene terá os outros 49,9% restantes.

Além disso, a dona das marcas Melissa, Ipanema e Rider e a 3G Radar se comprometem a investir na joint venture um montante inicial de US$ 100 milhões, na proporção de suas respectivas participações.

A joint venture deverá regular, dentre outras coisas, a exclusividade da distribuição de produtos Grendene em determinados mercados no exterior, com a previsão de metas de distribuição e as condições comerciais dos produtos a serem distribuídos.

O prazo de validade do acordo e os países de distribuição estarão vinculados ao atingimento das metas propostas.

O acordo está sujeito à conclusão das negociações dos documentos definitivos em termos satisfatórios para as partes envolvidas, informou.

No primeiro trimestre de 2021, as exportações da Grendene corresponderam a 23% do volume produzido. Já a receita bruta dos produtos exportados somaram R$ 172 milhões, alta de 61% ante o mesmo período de 2020.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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