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Guide aposta em fundos imobiliários com pouco tijolo, e muitos papéis

05 maio 2020, 15:54 - atualizado em 05 maio 2020, 16:09
São Paulo Paulista Imóveis Fundos Imobiliários
Solidez de papel: carteira da Guide foca em fundos lastreados em instrumentos financeiros relacionados ao mercado imobiliários (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

A Guide Investimentos promoveu duas mudanças em sua carteira recomendada de fundos imobiliários, na passagem de abril para maio.

Um jeito consagrado de classificar os fundos imobiliários é dividi-los entre “fundos de tijolo” e “fundos de papel”. Os primeiros são lastreados diretamente nos imóveis, e sua rentabilidade provém dos aluguéis pagos e dos ganhos de capital nas operações de compra e venda desses bens.

Fundos de papel sustentam sua rentabilidade em instrumentos financeiros lastreados em imóveis, como os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).

Assim, com o ajuste promovido para maio, a Guide consolidou uma carteira com foco em instrumentos financeiros baseados no mercado imobiliário, reduzindo sua exposição direta aos empreendimentos de tijolo e argamassa.

Deixaram a carteira, o BTG Crédito Imobiliário (BTCR11) e o Vinci Offices (VINO11). Em seu lugar, foram incluídos o Hedge Top Fundo de Fundos 3 (HFOF11) e o CSHG Renda Urbana (HGRU11).

Em abril, a carteira de fundos imobiliários da Guide rendeu 3%, abaixo dos 4,4% do Ifix, o índice da B3 que reproduz o desempenho de uma cesta de fundos. No acumulado do ano, embora a performance de ambos seja negativa, a Guide leva uma pequena vantagem, com queda de 17,3%, ante 18,6% do Ifix.

Veja a carteira de fundos imobiliários selecionada pela Guide para maio.

guide fundos imobiliários maio 2020

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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