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Ibovespa (IBOV) abre em queda após dados de atividade da China

15 ago 2022, 10:14 - atualizado em 15 ago 2022, 10:14
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Ibovespa encerrou a semana passada acima dos 112 mil pontos (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

O Ibovespa (IBOV) inicia esta segunda-feira (15) em queda, seguindo o tom dos mercados internacionais e em realização após alta de 5,91% na semana passada.

Por volta das 10h05, o principal índice da Bolsa brasileira recuava 0,45%, aos 112,2 mil pontos.

Dados fracos sobre a atividade econômica na China pesam nos mercados internacionais, com o inesperado corte na taxa de juros promovido pelo Banco Central chinês (PBoC) acendendo o sinal de alerta.

Em vez de se animarem com a perspectiva de mais estímulos, os ativos de risco são pressionados pela visão de que a China pode deixar de ser o motor do crescimento econômico global por algum tempo. Afinal, os dados de julho sugerem que a recuperação pós-lockdown perdeu força.

As vendas no varejo chinês reduziram o ritmo de alta para +2,7% no mês passado, no confronto anual, ante +3,1% em junho. Já a produção industrial desacelerou levemente, passando de +3,9% para +3,8%, na mesma base de comparação. Ambos os resultados vieram abaixo do esperado.

Em resposta, o PBoC reduziu a taxa de recompra reversa de sete dias, injetando liquidez de curto prazo no sistema financeiro. O BC chinês também cortou a taxa de empréstimo de curto prazo (MLF, na sigla em inglês). Em ambos os casos, os novos patamares são mínimos históricos.

Os dados chineses atingem em cheio as commodities industriais. O barril do petróleo cai mais de 4%, em ambas as referências (WTI e Brent), ao passo que o minério de ferro recuou 0,82% no mercado futuro em Dalian (China).

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