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Ibovespa: BBAS3 dispara 4% e RRRP3 recua 5%; entenda

14 fev 2023, 12:57 - atualizado em 14 fev 2023, 12:57
Ibovespa
Por volta das 12h50 no Ibovespa, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) eram destaque positivo (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa opera em queda nesta terça-feira (14), digerindo os dados da inflação nos Estados Unidos. As discussões em torno das metas de inflação e a temporada de balanços também seguem no radar por aqui.

Por volta das 12h50, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) eram destaque positivo no índice, com alta de 4,19%. O banco registrou lucro líquido ajustado de R$ 9 bilhões no 4T22, conforme divulgou ao mercado na véspera.

O banco foi destaque do setor bancário no 4T22, com um “resultado sólido e melhor que o dos pares privados”, afirma a analista da Empiricus Research, Larissa Quaresma.

Os papéis do Carrefour (CRFB3) avançavam 1,5% no Ibovespa, após divulgar resultados do quarto trimestre de 2022. A perspectiva positiva dos investidores vai em linha com a análise do Santander, que já calculava uma reação positiva do mercado para as ações.

Vale (VALE3) tinha alta de 0,37% no pregão, na esteira dos contratos de minério de ferro na China e após anunciar a compra de uma fatia de 30% da Vale Oman.

Do lado negativo do Ibovespa, as ações da 3R Petroleum (RRRP3) lideravam com perdas de 5,57%. A petroleira divulgou seus dados de produção referentes a janeiro de 2023 nesta manhã. 

Outras empresas petroleiras também operavam no campo negativo. A Prio (PRIO3) perdia 3,5%, a PetroRecôncavo (RECV3) recuava 1,54% e a Petrobras (PETR4) tinha baixa de 0,49%, seguindo os preços do petróleo no exterior, com o Brent perdendo 2,33%, a US$ 84,59 o barril.

As ações ligadas ao etanol também recuavam no Ibovespa.

Os papéis da São Martinho (SMTO3) e Jalles Machado (JALL3) perdiam 3,29% e 5%, respectivamente, depois de divulgarem resultados mais fracos que o esperado no terceiro trimestre da safra 2022/2023 (3T23).

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Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
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