Mercados

Ibovespa: Braskem tem pior desempenho do dia; veja os demais destaques

17 jan 2022, 18:02 - atualizado em 17 jan 2022, 18:09
Volume menor no mercado internacional também deixou Bolsa sem rumo (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) fechou em baixa de 0,18%, a 106 mil pontos nesta segunda-feira (17). Segundo o analista Matheus Spiess, da Empiricus, o recuo do índice está ligado às preocupações políticas e fiscais desta semana.

Para ele, o mercado está atento à greve dos servidores federais, que vão protestar por reajuste salarial em frente ao Ministério da Economia nesta próxima terça-feira (18).

Outro ponto é que os investidores aguardam a sanção do orçamento de 2022, a qual tende a acontecer na sexta-feira (21).

Em meio a esse dia turbulento no mercado, as ações da Braskem (BRKM5) tiveram o pior desempenho e recuaram 5,23%.

Mais cedo, a companhia informou que protocolou, em órgãos reguladores dos EUA e do Brasil, um pedido de registro da oferta secundária de ações.

A operação deve permitir que Petrobras (PETR4) e Novonor (antiga Odebrecht) vendam as participações detidas na companhia. Analistas entrevistados pelo Money Times viram a notícia com bons olhos.

Do outro lado, os papéis da Cielo (CIEL3) avançaram 4,95% após duas sessões de queda. O indicador das vendas do varejo no Brasil elaborado pela empresa mostrou crescimento de 3% do setor em dezembro ante o mesmo período de 2020.

Veja os destaques do dia:

Empresa Ticker Variação
Cielo CIEL3 4,95%
Qualicorp QUAL3 3,45%
Hapvida HAPV3 2,91%
NotreDame GNDI3 2,79%
B3 B3SA3 2,29%
Alpargatas ALPA4 -2,99%
Banco Pan BPAN4 -3,23%
Rede D’or RDOR3 -3,24%
Pão de Açúcar PCAR3 -3,47%
Braskem BRKM5 -5,23%

Aviso

Os dados divulgados nesta notícia são preliminares e estão sujeitos a alterações do After-Market da B3 (B3SA3) que encera às 18h30. Para ler os dados finais, aguarde a notícia final do Ibovespa.

(Com Reuters)

 

 

 

 

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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