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Ibovespa (IBOV) vai avançar com expectativa de corte na Selic? Índice futuro abre em alta; dólar oscila

31 jul 2023, 9:09 - atualizado em 31 jul 2023, 9:09
Ibovespa
Ibovespa futuro abre em alta em semana de Copom (Imagem: Diana Cheng/Money Times)

Ibovespa futuro abriu o pregão desta segunda-feira (31) em alta de 0,49%, aos 121.325 pontos. O dólar, por sua vez, avançava 0,08%, cotado a R$ 4,7372, por volta das 09h01. No entanto, por volta das 09h05, a moeda norte-americana virou para queda de 0,08%, cotada a R$ 4,7305

Na sexta-feira (28), o Ibovespa (IBOV) fechou o pregão em alta de 0,16%, negociado a 120.187,11 pontos. O desempenho levou a uma performance praticamente estável no acumulado da última semana.

Para essa semana, a agenda de indicadores está agitada, começando com uma bateria de dados do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) para IndústriaServiços, Construção e Composto para os Estados Unidos e Brasil, além dos países da Europa e Ásia.

No entanto, o mercado aguarda com maior expectativa o mercado de trabalho nos Estados Unidos (que sai na sexta-feira) e a queda da Selic. Na quarta-feira (2), o Copom se reúne para dar início ao ciclo de afrouxamento da taxa básica de juros.

Analistas da Guide Investimentos destacam que a dúvida que está no mercado é se o corte que será de 0,25 p.p. (ponto percentual) ou 0,50 p.p.

Ainda, com a volta das atividades do Congresso, pontuam a discussão sobre o fim do JCP e tributação de fundos exclusivos pode gerar algum impacto, sobretudo no papel de bancos.

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Em Nova York, às 9h, os futuros de S&P 500, Dow Jones Nasdaq avançavam 0,13%, 0,12% e 0,12%, respectivamente.

Analistas da XP Investimentos avaliam que o relatório de empregos nos EUA é um elemento-chave para o Federal Reserve (Fed) ajustar sua estratégia de política monetária.

“Acreditamos que, com a inflação recuando e o mercado de trabalho começando a se acomodar, o Fed não aumentará mais as taxas de juros, embora provavelmente as mantenha inalteradas pelo menos até o final deste ano”, pontuam.

Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Foi redatora na área de marketing digital por 2 anos e ingressou no Money Times em 2022.
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