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Ibovespa (IBOV) reduz ganhos com Wall Street, mas consegue fechar em alta de 0,16%

23 mar 2022, 17:03 - atualizado em 23 mar 2022, 19:24
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O Ibovespa, apesar de ter desacelerado os ganhos, fechou em alta nesta quarta-feira (23) (Imagem: Money Times/Márcio Juliboni)

O Ibovespa (IBOV) desacelerou os ganhos ao longo da sessão desta quarta-feira (23), pressionado por Wall Street, mas conseguiu fechar do lado positivo.

O índice encerrou em alta de 0,16%, a 117.457,34 pontos.

O Ibovespa foi amparado por ações de empresas de commodities, em especial as petroleiras Petrobras (PETR3;PETR4), PetroRio (PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3). As empresas registraram boa performance nesta quarta graças à disparada do petróleo.

Algumas ações ligadas ao varejo também desempenharam bem, com destaque para Grupo Soma (SOMA3) e Lojas Renner (LREN3).

Pressão do Fed

O Ibovespa chegou a atingir os 118.269 pontos na máxima do dia, mas perdeu o fôlego devido à queda no mercado de ações dos Estados Unidos.

As bolsas norte-americanas fecharam no vermelho após autoridades do Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, defenderem uma postura mais agressiva por parte das autoridades monetárias do país contra a inflação crescente.

A presidente do Fed de San Francisco, Mary Daly, disse que o posicionamento mais hawkish pode incluir um aumento de 0,5 ponto percentual na taxa de juros na próxima reunião de política monetária, que acontecerá em maio.

Na segunda (21), o presidente do Fed, Jerome Powell, sinalizou que o banco central norte-americano deve agir “rapidamente” no combate à inflação, com possibilidade de implementação de aumentos de juros acima do normal, caso a medida se mostrar necessária.

A última reunião do Fed marcou o início do ciclo de alta dos juros nos EUA. Na ocasião, as autoridades elevaram a taxa em 0,25 ponto percentual, para 0,25-0,5%.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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