Ibovespa

Ibovespa (IBOV) avança à espera da inflação americana e com CSN Mineração (CMIN3) no radar; veja

14 nov 2023, 10:20 - atualizado em 14 nov 2023, 10:20
Ibovespa
Por volta de 10h10, o Ibovespa subia 0,55%, aos 121 mil pontos (Imagem: Getty Images)

Ibovespa (IBOV) avança nesta terça-feira (14), depois de marcar queda de 0,13% na última sessão. Por volta de 10h10, o principal índice da Bolsa brasileira subia 0,55%, aos 121 mil pontos.

Hoje a agenda econômica do mercado local está esvaziada, com apenas o volume de serviços, que contraiu 0,3% em setembro na comparação com agosto e teve queda de 1,2% na base anual, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os destaques corporativos está a CSN Mineração (CMIN3), que apresentou lucro de R$ 1,2 bilhão entre julho e setembro de 2023, segundo relatório divulgado pela companhia.

Já no lado político discussões sobre o futuro da meta do arcabouço fiscal ainda acontecem. A meta era a de zerar o déficit público em 2024.

Nova York

Os principais índices futuros em Nova York operam em valorização, com Dow JonesNasdaq e S&P subindo 0,05%, 0,12% e 0,26%, respectivamente.

O movimento acontece com o mercado em compasso de espera, porque às 10h30 o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) de outubro será divulgado.

Embora esse indicador inflacionário não seja o preferido do Federal Reserve, os números podem ajudar o mercado a entender para que lado está andando a economia.

A expectativa é de uma alta de 0,3% no mês e de um acumulado de 3,3% no ano. Analistas da  Ágora Investimentos avaliam que se a inflação vier dentro do esperado, os números ainda vão sugerir uma clara tendência de desinflação na maior economia do mundo, mas ainda distante da meta de 2% ao ano perseguida pelo Fed.

*Com Reuters

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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