Ibovespa deve relegar sessão mista na Ásia e ficar mais refém de NY

O Ibovespa (IBOV) não aguentou a pressão ontem e acabou virando para queda de 0,4% nos últimos minutos do pregão, voltando para os 97,8 mil pontos e fechando no menor nível desde o início de novembro de 2020.

Nesta quinta-feira (14), o índice brasileiro pode renovar a pressão negativa, relegando o desempenho misto das bolsas de valores asiáticas.

Os mercados acionários da região Ásia-Pacífico fecharam entre perdas e ganhos, com investidores precificando altas de juros mais agressivas pelos Estados Unidos para conter a sua maior taxa de inflação em 40 anos.

Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,22% com 20.751,21 pontos.

O índice Shanghai Composite (listado em Xangai) caiu 0,08% e encerrou o dia com 3.281,74 pontos, enquanto que o CSI 300 (operado em Shenzhen) fechou estável com ligeira alta de 0,01% aos 4.322,07 pontos.

Juros maiores pelo mundo

Com a inflação recorde nos Estados Unidos chegando ao patamar de 9,1% em junho na leitura anual, operadores de mercados passaram a apostar que o Federal Reserve pode optar por um aumento de 1 ponto percentual na taxa de juros em julho, após a divulgação de um CPI mais salgado.

O ciclo de alta de juros não se restringe ao Ocidente.

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O movimento do governo filipino surpreendeu os analistas de mercado, e o PSE Composite Index cedeu 0,12% nesta quinta-feira.

Bolsas asiáticas hoje (14/07/2022)

Confira o desempenho dos principais mercados acionários da região:

No Japão, o Nikkei 225 subiu 0,62% com 26.643,39 pontos.

Em Taiwan, o Taiex avançou 0,79% com 14.438,52 pontos.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,27% com 2.322,32 pontos.

Na Austrália, no Pacífico, o ASX 200 ganhou 0,44% com 6,650.60 pontos.

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