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IRB (IRBR3) reverte lucro em fevereiro e tem prejuízo de R$ 50,9 milhões

22 abr 2022, 19:55 - atualizado em 22 abr 2022, 19:55
IRB
No bimestre, o IRB reporta lucro de R$ 63,2 milhões  (Imagem: Money Times/Renan Dantas)

O IRB (IRBR3) reportou um prejuízo de R$ 50,9 milhões em fevereiro de 2022, reversão em relação ao lucro líquido de R$ 20,8 milhões registrado no mesmo período do ano passado, informou a companhia nesta sexta-feira (22).

A despesa de sinistro em fevereiro de 2022 foi de R$ 188,9 milhões, uma redução de 50,2%, contra os R$ 379,6 milhões do ano anterior. O índice de sinistralidade em fevereiro ficou em 81,0%, ante 70,7% em 2021.

“Registramos efeito não-recorrente referente à operação de LPT (Loss Portfolio Transfer) que agravou a linha de prêmio retrocedido em R$ 218,8 milhões e reduziu a linha de sinistro retido em R$ 200,8 milhões, gerando um efeito negativo no resultado de subscrição da companhia de R$ 18 milhões”, afirma a empresa.

O prêmio emitido somou R$ 478,5 milhões, uma queda de 9,5%.

“Os números foram compostos pelo incremento do prêmio no Brasil de 30,6%, para R$ 334,1 milhões, e pela redução do prêmio no exterior de 47,0%, para R$ 144,4 milhões”, explica o IRB.

Resultado bimestral do IRB

No primeiro bimestre de 2022, o lucro líquido acumulado foi de R$ 63,2 milhões, contra um lucro líquido no mesmo período de 2021 de R$ 38,8 milhões.

O número positivo do primeiro bimestre de 2022 acontece devido ao lucro registrado em janeiro, que foi de R$ 114,1 milhões, alta de 537,4% em relação ao mesmo mês de 2021.

“Registramos efeito não recorrente em janeiro referente ao ganho de ação judicial que impactou o resultado antes de impostos positivamente em R$ 110,2 milhões”, disse a seguradora.

Veja o documento:

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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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