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JBS (JBSS3): 3 fatores que fizeram o BBI elevar recomendação; papel pode disparar 83%

29 jun 2023, 18:01 - atualizado em 29 jun 2023, 18:01
JBS
Por volta de 11h06 desta quinta (29), as ações da companhia avançavam 5,88%. (Imagem: YouTube/JBS S.A.)

O Bradesco BBI elevou de neutra para compra as ações da JBS (JBSS3), segundo relatório divulgado pela Ágora Investimentos, que faz parte do mesmo grupo que o banco.

De acordo com a instituição, o “pior já passou”, após a empresa apresentar a margem mais baixa em uma década no 1T23, o que ajudou a justificar a forte queda de 25% nos papéis no acumulado do ano, enquanto o Ibovespa avançou 7%.

O Bradesco BBI destacou três fatores que devem resultar em melhores margens até 2025, entre eles:

  • Chuvas causadas pelo El Niño em junho, melhorando a oferta de pastagens/grãos e reduzindo custos;
  • Oferta de carne nos EUA deve cair em 2024, após anos de expansão que causou um excesso de oferta no mercado;
  • Mudanças na gestão ajudando a reduzir a diferença de desempenho/margem em relação aos pares.

Leandro Fontanesi e José Ricardo Rosalen, que assinam o relatório, projetam um Ebitda para 2024/2025 8% acima do consenso do mercado, com margens subindo para 7,5% em 2024 e 8,2% em 2025.

Dessa forma, a corretora recomenda compra para JBS (JBSS3) com preço-alvo de R$ 30,00, potencial de alta de aproximadamente 83% sobre a cotação de quarta (28).

Após a publicação do relatório, as ações da companhia avançaram 6,67% nesta quinta (29), aos R$ 17,43.



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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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