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Lucro dispara 655% e Positivo (POSI3) tem melhor 1T24 da história; veja detalhes

14 maio 2024, 19:29 - atualizado em 14 maio 2024, 19:29
Positivo
O número, de acordo com a empresa, foi impulsionada pelo maior Ebitda e redução das despesas financeiras líquidas, resultante da redução do endividamento (Imagem: Reprodução/ Youtube da Positivo)

A Positivo (POSI3) fechou o primeiro trimestre com lucro líquido, 655% maior do que no mesmo período do ano passado, a R$ 64,3 milhões, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (14).

Segundo a empresa de tecnologia, trata-se do maior lucro líquido da história para um primeiro trimestre.

O número, de acordo com Positivo, foi impulsionada pelo maior Ebitda e redução das despesas financeiras líquidas, resultante da redução do endividamento.

Já a receita líquida subiu 37,7%, a R$ 1,1 bilhão, enquanto o Ebitda, que mede o resultado operacional, teve alta de 36,3%, a R$ 115,6 milhões.

A margem Ebitda caiu 0,4 ponto percentual, por outro lado.

“Nosso desempenho se deu em um contexto ainda desafiador, com juros elevados e súbito enfraquecimento do Real. Em consumo, os grandes varejistas continuam em processo de restruturação e mantém seus dias de estoque bastante reduzidos, mas temos tido sucesso em nossa jornada de fidelização de uma forte base de varejistas regionais e junto a plataformas de vendas online”, destaca a empresa.

Em outro trecho, a Positivo chama a atenção para um fato: o segundo trimestre é historicamente impactado por uma sazonalidade desfavorável para as vendas, o que se reflete na alavancagem operacional. Já o terceiro
e quarto trimestres tem expectativa de retomada, com crescimento sequencial.

“Em termos de rentabilidade para o ano, temos o desafio de manter a margem EBITDA e lucro próximos aos níveis históricos recentes, diante da ausência da receita adicional proveniente de projetos especiais, que
serão compensados em parte pela aquisição da Algar TI”, destaca.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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