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Livetech da Bahia tomba 4,7% em estreia na B3

26 jul 2021, 17:40 - atualizado em 26 jul 2021, 17:49
Livetech da Bahia B3B3
Os recursos captados pela oferta serão utilizados em investimentos de capital para aquisição de equipamentos (Imagem; Divulgação:B3)

A Livetech da Bahia (LVTC3) estreou na B3 em queda de 4,7%, a R$ 22,09.

Na última sexta-feira, 26, a empresa precificou em R$ 23,20 o seu IPO (Oferta Pública de Ações, em português) restrito para investidores institucionais, levantando R$ 450 milhões.

O valor saiu no piso da faixa indicativa de preço, após a Livetech da Bahia ter atualizado o recorte entre R$ 23,20 e R$ 25,75, e não mais entre R$ 25,75 e R$ 31,25.

“O IPO é uma jornada de conhecimento para a própria empresa, aprendemos muito com nossos investidores. Tenho certeza de que vamos fazer bonito no mercado. Nós já fazemos e não precisamos mudar. Vamos continuar fazendo aquilo que sempre fizemos, trabalhar muito, planejar e executar”, comentou Vanderlei Rigatieri, CEO da WDC, antes do toque de campainha.

Com a captação de recursos levantada na oferta restrita, o novo capital social da empresa passa a ser de R$ 311.706.375,27, dividido em 64.191.861 ações ordinárias.

A companhia atua no fornecimento customizado de soluções de tecnologia da informação e comunicação de alta complexidade para clientes no Brasil, Panamá, Colômbia e Estados Unidos.

Focada nos segmentos de infraestrutura de fibra ótica de telecom (FTTH), energia solar e produtos de tecnologia da informação e comunicação (TIC), a empresa também opera com o modelo de aluguel de tecnologia (Tecnology as a Service).

Os recursos captados pela oferta serão utilizados em investimentos de capital para aquisição de equipamentos destinados à locação e potenciais aquisições de empresas.

Coordenaram a operação os bancos BTG Pactual, Bradesco BBI, Itaú BBA e Citi.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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