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Lojas Americanas confirma oferta de ações de até R$ 7 bilhões para avançar no e-commerce

06 jul 2020, 9:29 - atualizado em 06 jul 2020, 9:43
Munição: Americanas pode injetar até R$ 3 bilhões na B2W (Imagem: Divulgação)

A Lojas Americanas confirmou, na manhã desta segunda-feira (6), que prepara uma oferta primária de ações. Inicialmente, a oferta envolverá 80 milhões de ações ordinárias (LAME3) e 100 milhões de preferenciais (LAME4). O montante pode aumentar em 35%, caso haja interesse da companhia.

No fato relevante em que divulgou a operação, a empresa declara que a determinação do preço das ações ocorrerá por bookbuilding, mas observa que, com base no fechamento de sexta-feira (3), poderia captar entre R$ 5,215 bilhões e R$ 7,040 milhões, dependendo da colocação de ações adicionais ou não.

Como o Credit Suissehavia cogitado em relatório enviado aos clientes na sexta-feira, e obtido pelo Money Times, o dinheiro será investido na expansão da área de e-commerce da Lojas Americanas, por meio da capitalização da AME Digital, controlada pela empresa, e da B2W (BTOW3), da qual a Lojas Americanas detém 61,4% das ações.

No fato relevante de hoje, a Lojas Americanas indica que pode injetar até R$ 3 bilhões na B2W, por meio de uma subscrição privada de ações da companhia de e-commerce, que também é listada na Bolsa brasileira.

Como se sabe, a B2W é responsável pela gestão da Americanas.com, a loja virtual da sua controladora, além de sites como Submarino.com e Shoptime.

A Lojas Americanas frisa, porém, que a capitalização da B2W ainda está na fase de estudos preliminares, não havendo, até o momento, definição sobre o montante a ser injetado, nem o valor de subscrição das ações.

Veja o fato relevante publicado pela Lojas Americanas hoje.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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