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Lucro da Positivo salta 455% puxado por demanda de home office

09 nov 2020, 19:43 - atualizado em 09 nov 2020, 19:50
Positivo
Segundo a empresa, o trimestre foi marcado pela recuperação dos números, com alta de faturamento nas linhas de de computadores, tablets e casa inteligente (Imagem: Positivo/Youtube)

O lucro líquido da Positivo (POSI3) saltou 455% no terceiro trimestre de 2020, para R$ 50,3 milhões, ante os R$ 9 milhões do ano passado, mostra relatório enviado ao mercado nesta segunda-feira (09).

Segundo a empresa, o trimestre foi marcado pela recuperação dos números, com alta de faturamento nas linhas de computadores, tablets e casa inteligente, que atendem às necessidades das residências brasileiras.

“Mantivemos todos os empregos e fomos adiante, acelerando o ritmo para atender uma demanda pujante pelos nossos produtos, que vêm apoiando os movimentos de home office e homeschooling durante a pandemia da covid-19. O notebook voltou a ser pessoal, e não mais um para cada casa, numa tendência que pode ter vindo para ficar”, informa a empresa na mensagem da administração do balanço.

Já a receita líquida ficou em R$ 521 milhões, alta de 13,1%. De acordo com a Positivo, o desemprenho é resultado, principalmente, de um bom volume de vendas de computadores no período, combinado com o aumento dos preços provocada pela alta do dólar.

As vendas de tablets registraram uma a receita bruta de R$ 26,8 milhões, alta de 332,4%.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, foi de R$ 62,9 milhões, elevação de 102%, reflexo do maior faturamento do período e o repasse do aumento de custos das matérias-primas para o preço dos produtos.

As despesas financeiras da Positivo totalizaram R$ 23,2 milhões, o que representa uma redução de 12,9%, motivada principalmente pela queda da taxa básica de juros.

Veja o resultado:

 

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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