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M. Dias Branco (MDIA3) cita 3 motivos para apostar na ação; dividendos e JCP vão crescer?

08 mar 2024, 14:38 - atualizado em 08 mar 2024, 14:41
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Diretor de RI da M. Dias Branco ressalta a posição da companhia em um mercado de mais de R$ 30 bilhões e alta de 20% nos pagamentos aos acionistas (Imagem: YouTube/M. Dias Branco)

O diretor de Relações com Investidores da M. Dias Branco (MDIA3)Fabio Cefaly, conversou com o Money Times e falou um pouco sobre as expectativas para a companhia no ano de 2024.

A M. Dias viu seu lucro líquido crescer 22 vezes (2.105,8%) no 4T23, passando para R$ 342 milhões. Cefaly comentou que esse balanço robusto faz a empresa olhar para possíveis novas aquisições.

Quando perguntado sobre os motivos que fazem ele acreditar na tese, Cefaly destacou três fatores principais.

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“Somos uma empresa com uma estratégia clara de crescimento, uma companhia de consumo com mais de 20 marcas e atua em um mercado (biscoitos e massas) de R$ 30 bilhões. O segundo fator fica por conta do nosso forte balanço, com mais caixa do que dívida, para realizarmos os investimentos necessários para crescermos com rentabilidade. O terceiro ponto fica por conta da experiência de décadas do nosso time, com profissionais bem qualificados”, avalia.

E os dividendos da M. Dias Branco?

Quando reportou seus resultados, a empresa também comunicou ao mercado as distribuições intercalares trimestrais de JCP (Juros sobre Capital Próprio) para 2024, com valor bruto por ação de R$ 0,06, que, líquidos do imposto de renda na fonte de 15%, corresponderão a R$ 0,051 por ação, exceto para os acionistas pessoas jurídicas que estejam dispensados da referida tributação, que receberão pelo valor declarado.

Sobre o tema, Cefaly ressaltou que os pagamentos aos acionistas devem crescer na comparação com o ano passado. “Anunciamos uma mudança na nossa política, o payout, que é o percentual do lucro distribuível. Passou de 60% para 80% e o dividendos trimestrais passaram de R$ 0,05 por ação para R$ 0,06 ação, crescimento de 20%. À medida que o lucro cresce, o percentual de pagamentos acompanha esse aumento”, conclui.

Confira a entrevista completa

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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