Comprar ou vender?

Magazine Luiza (MGLU3): BTG Pactual reduz preço-alvo da ação; é hora de comprar?

08 jul 2022, 13:55 - atualizado em 08 jul 2022, 13:58
Magazine Luiza
Saiba se é hora de comprar ou vender as ações do Magazine Luiza (Imagem: Divulgação)

O BTG Pactual reviu o preço-alvo de grandes varejistas, como o Magazine Luiza (MGLU3), Americanas (AMER3) e Mercado Livre (MELI34) — a top pick do segmento.

O preço-alvo das ações do Magalu passou por uma diminuição relevante, indo de R$ 16 para R$ 7, segundo estimativas do banco.

“Embora a ação esteja negociando em seus níveis mais baixos em +5 anos do ponto de vista de EV/vendas e EV/GMV, ainda esperamos que ela seja pressionada no ST devido a: (i) crescimento mais lento do GMV online, dada sua exposição a altas categorias cíclicas como eletroeletrônicos e eletrodomésticos, e baixa (mas crescente) penetração do negócio 3P no GMV online (ainda 36%), significando margens menores; (ii) desempenho mais fraco da operação de B&M, continuando a gerar desalavancagem operacional; (iii) impacto do aumento das taxas de juros no Brasil (levando a maiores NPLs nos próximos trimestres) nos resultados da Luizacred; e (iv) maior custo de captação para desconto de recebíveis, impactando o resultado financeiro e o resultado final”, explica o relatório.

Apesar disso, a recomendação do BTG para o MGLU3 se mantém como compra, uma vez que a empresa deve evoluir como ecossistema nos próximos anos graças às aquisições nos últimos três anos, principalmente nas frentes de logística e monetização de tráfego.

“Com este último impulsionado por seus pagamentos operações e iniciativas de publicidade. A participação de seu marketplace no mix de vendas deve aumentar à medida que amplia sua estratégia de atrair vendedores menores localizados em regiões mais remotas (mas não sem riscos de execução)”, dizem os analistas.

O preço-alvo para o Mercado Livre, segundo o BTG, é de R$ 1,230. Já a Americanas deve chegar a R$ 29.

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Jornalista formada pela Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM) e editora do Money Times, já passou por redações como Exame, CNN Brasil Business, VOCÊ S/A e VOCÊ RH. Já trabalhou como social media e homeira e cobriu temas como tecnologia, ciência, negócios, finanças e mercados, atuando tanto na mídia digital quanto na impressa.
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