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“Máquina de aquisições”, Ambipar já subiu 54% desde o IPO e ainda pode mais, diz BTG

23 jun 2021, 15:41 - atualizado em 23 jun 2021, 15:41
Ambipar
Diante do cenário favorável, o banco elevou o preço-alvo da companhia para R$ 43, o que implica potencial de valorização de 12,6% (Imagem: Ambipar/Divulgação)

A Ambipar (AMBP3) é um dos destaques da nova safra de empresas que chegou à Bolsa no último ano. Desde que realizou seu IPO (Oferta Pública de Ações, em português) em agosto de 2020, as ações já dispararam 54%.

Uma das poucas empresas listadas que trabalha com gestão de resíduos, a companhia é apontada como a favorita para lucrar com os critérios ESG, que ganham cada vez mais importância no ambiente corporativo brasileiro.

Mas não é só isso. A Ambipar tem se mostrado uma “máquina de aquisições”, aponta o BTG em relatório enviado a clientes e obtido pelo Money Times.

Diante do cenário favorável, o banco elevou o preço-alvo da companhia para R$ 43, o que implica potencial de valorização de 12,6% em relação ao último fechamento.

“A Ambipar superou as expectativas. Acertou o alvo de 37 bases da resposta no Brasil e se transformou em uma máquina de fusões e aquisições. Os contratos de gestão de resíduos cresceram rapidamente graças à aquisição da AFC, uma empresa de gestão de resíduos industriais no Brasil, e também ampliou sua base de resposta exeterior”, apontam os analistas João Pimentel e Gisele Gushiken.

A empresa já adquiriu, só no exterior, cinco empresas: IntraCoastal, One Stop e CES (EUA), Orion (Canadá) e Enviroclear (Reino Unido). No Brasil, foram quatro: Centro Oeste, MetalAr, Boomera e Ecológica.

Pelos cálculos do BTG, a companhia negocia a uma taxa interna de retorno (TIR) atrativa de 10,7%.

Por volta das 15h23, as ações da Ambipar subiam 1,94%, a R$ 40,42.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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