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Méliuz amplia leque de parcerias e mostra que está no caminho certo

27 jan 2021, 14:55 - atualizado em 27 jan 2021, 14:55
Méliuz
Para 2021, os analistas esperam que o processo se intensifique, já que a companhia planeja dobrar sua equipe com os recursos do IPO (Imagem: Facebook/Méliuz)

A Méliuz (CASH3) firmou mais uma parceria. Agora com a fintech Créditas. Quem tomar empréstimos do banco utilizando imóveis como garantia, pode receber 1% de reembolso, que será transferido para conta da Méliuz em 90 dias.

Para os analistas Fred Mendes e Luiza Mussi, da Ágora Investimentos, a notícia é positiva.

“Vemos a empresa avançando no lançamento de novos serviços e soluções, conforme planejado, como forma de aumentar o cross-selling (vendas cruzadas) de seus produtos e rentabilizar melhor sua base de clientes, que atualmente soma 14 milhões de contas abertas”, argumentam.

Em 2021, a dupla espera que o processo se intensifique, já que a companhia planeja dobrar sua equipe com os recursos do IPO.

A Ágora tem recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 20 para ações da empresa.

Por que analistas estão impressionados com Méliuz

Uma das novatas da Bolsa tem sido vista com bons olhos pelos analistas. Pioneira no mercado de cashback no Brasil, a Méliuz conta com uma equipe que, somada à cultura e ao modelo de negócios da empresa, impressiona o BTG Pactual (BPAC11).

“É por isso que é uma das nossas top picks para 2020 e está presente no nosso portfólio de small caps. Estamos realmente inspirados com seu empreendedorismo e sua forte cultura”, afirmaram os analistas Eduardo Rosman e Thomas Peredo.

O BTG liberou um novo relatório sobre a companhia pouco tempo depois de ter iniciado a cobertura das ações (recomendação de compra e preço-alvo para os próximos 12 meses de R$ 18).

O banco quis reforçar sua visão positiva sobre o papel, que chegou a valorizar 180% desde a oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), que aconteceu em novembro do ano passado.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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