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Méliuz não cansa de desafiar os analistas; ações saltam quase 7% com prévia acima das expectativas

06 abr 2021, 15:57 - atualizado em 06 abr 2021, 16:01
Méliuz
A dupla destaca que em outras frentes as aplicações de cartão de crédito permaneceram fortes, em 1,4 milhão no trimestre (Imagem: Méliuz/Divulgação)

A Méliuz (CASH3) fez bonito mais uma vez e arrancou elogios de analistas da Ágora Investimentos em relatório enviado a clientes nesta terça-feira (6).

Na noite da última segunda-feira (5), a empresa divulgou seus dados operacionais com um número de usuários ativos 226% maior no primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020.

O número também agradou os mercados. Por volta das 15h53, os papéis da empresa subiam 6,96%, a R$ 29,80.

“Méliuz entregou mais um resultado significativamente melhor do que o esperado, com o número de usuários ativos atingindo 7,1 milhões no primeiro trimestre, enquanto para o ano temos uma estimativa de 8,6 milhões”, apontam os analistas Fred Mendes e Luiza Mussi.

Em relação ao volume bruto de mercadorias (GMV, na sigla em inglês), eles pontuam que, apesar de impactado positivamente pela sazonalidade, o crescimento de 91% ao ano também surpreendeu, “e vemos risco de alta em nossa estimativa de R$ 4,1 milhões para 2021”, pontuam.

A dupla destaca que em outras frentes as aplicações de cartão de crédito permaneceram fortes, em 1,4 milhão no trimestre, enquanto a oferta de soluções mais frequentes (vale-presente e recarga de celular) já mostra impactos positivos no engajamento do usuário.

“Em suma, vemos os números operacionais da Méliuz no primeiro trimestre como altamente positivos, já que a empresa continua a entregar resultados além de nossas expectativas. Reforçamos a Méliuz como nossa primeira escolha, com preço-alvo de R$ 42 para o ano 2021”, completam.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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