22 mar 2023, 10:49
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atualizado em 22 mar 2023, 10:49
Novidade trazida pelo Bing, é que agora a inteligência artificial é capaz de gerar imagens a partir da entrada de textos (Imagem: REUTERS/Lucy Nicholson)
A Microsoft anunciou novidades em seu mecanismo de busca, Bing, e seu navegador Edge, que foram recentemente integrados à tecnologia de inteligência artificial da OpenAI. A startup criadora do ChatGPT foi investida pela gigante fundada por Bill Gatesno começo deste ano.
O Bing Image Creator, novidade trazida pelo Bing, é agora capaz de gerar imagens a partir da entrada de textos. A tecnologia veio do DALL-E, programa desenvolvido pela OpenAI que possui a mesma função.
Junto com a ferramenta, estão as funcionalidades “Visual Stories” e “Knowledge Cards 2.0”, para usuários do Bing.
O objetivo é de além de imagens, o Bing gerar gráficos e elementos mais interativos, como linhas do tempo, para fornecer informações e fatos importantes rapidamente.
O vice-presidente corporativo da Microsoft, Yusuf Mehdi, publicou sobre a nova funcionalidade em seu perfil do Twitter, junto com um vídeo apresentando a ferramenta.
No momento, o idioma reconhecido pela inteligência artificial é somente inglês. Mas segundo a Microsoft, o chatbot está no caminho para virar um “poliglota”, e reconhecer outros idiomas na geração de imagens.
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Para Bill Gates, inteligência artificial é tão impactante quanto o surgimento da internet
O fundador da gigante de tecnologia, Bill Gates, publicou em seu Twitter suas percepções sobre a nova tendência de inteligência artificial. Para Gates, é tão fundamental quanto a criação da internet e até mesmo do celular.
“O desenvolvimento da IA é tão fundamental quanto a criação do microprocessador, do computador pessoal, da Internet e do telefone celular. Isso mudará a maneira como as pessoas trabalham, aprendem, viajam, obtêm assistência médica e se comunicam umas com as outras”, comentou.
Além disso, o fundador da Microsoft também comenta que o seu trabalho foca em auxiliar os países menos desenvolvidos, e que esse é um dos principais pontos da tecnologia em ascensão.
“Todos devem se beneficiar da inteligência artificial, e não apenas das pessoas dos países ricos. Esta é a prioridade para o meu próprio trabalho”, diz.
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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