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Mosaico (MOSI3): Ações deixam de ser negociadas na B3; veja o que acontece com o investidor

21 mar 2022, 16:24 - atualizado em 21 mar 2022, 16:24
Mosaico
A Mosaico é dona do Buscapé e do Zoom e fez IPO em 5 de fevereiro do ano passado (Imagem: Divulgação)

As ações da Mosaico (MOSI3) deixam de ser negociadas na B3 (B3SA3) a partir desta segunda-feira (21). A mudança acontece após a companhia fundir seus ativos com o Banco Pan (BPAN4).

Segundo a empresa, os acionistas da Mosaico que decidiram continuar com as ações após o encerramento do pregão de sexta (18) vão receber 0,8 ação do Banco Pan para cada papel da companhia.

Além disso, eles vão receber um bônus de subscrição de emissão do Pan. “O crédito dos novos ativos nas respectivas contas de custódia será liquidado no dia 23 de março de 2022”, diz a empresa.

Acionista da Mosaico pode pagar Imposto de Renda

Os acionistas residentes no Brasil poderão pagar Imposto de Renda após término de toda a transação. A Mosaico afirma que cada investidor deverá consultar seus assessores sobre a tributação incidente e se responsabiliza pelo recolhimento dos tributos que forem aplicáveis.

Já os não residentes no Brasil terão que pagar imposto independentemente do lucro obtido após toda a transição, sendo:

  1. 15% sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassarem os R$ 5  milhões;
  2. 17,5% sobre a parcela dos ganhos que excederem os R$ 5 milhões e não ultrapassarem R$ 10 milhões;
  3. 20% sobre a parcela dos ganhos que passarem dos R$ 10 milhões e não avançarem a casa do R$ 30 milhões;
  4. 22,5% sobre a parcela dos ganhos que ultrapassarem R$ 30 milhões.

Veja o documento:

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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