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Música de Rihanna pagará royalties aos fãs; Super Bowl pode impulsionar

09 fev 2023, 13:20 - atualizado em 09 fev 2023, 13:20
Rihanna Super Bowl
Preço dos NFTs podem passar a ter mais volatilidade em mercado secundário. (Imagem: Reprodução Facebook/Rihanna)

A música “B**ch Better Have My Money”, da cantora e empresária Rihanna, será lançada em formato de NFT na plataforma Anotherblock nesta quinta-feira (9).

O lançamento acontece três dias antes da performance de cantora no Super Bowl, final do campeonato nacional de Futebol Americano dos EUA.

Deputy, co-produtor da música, está lançando a música de 2015 em conjunto com a cantora, como um NFT que dará aos fãs uma parte de seus royalties de streaming.

Os detentores do NFT receberão acesso a 0,0033% dos royalties de streaming da música de Rihanna, conforme a Anotherblock.

A plataforma tem como modelo de negócio a tokenização de músicas e artistas para que os investidores e fãs recebam royalties e experiências exclusivas.

Trata-se de um protocolo construído em Ethereum (ETH). Conforme publicação recente da empresa, os primeiros royalties, referente a outras músicas, foram pagos neste mês através da Optimism – solução de segunda camada da Ethereum.

O plano da empresa é lançar seu próprio streaming em Web3, para assim melhorar a liquidez – ouvintes convertidos em royalties –  e pagar mais aos detentores de músicas como da Rihanna por exemplo.

A edição limitada da música de Rihanna é uma coleção de 300 NFTs no total, cada um custando 0,145 eth, ou cerca de US$ 210. O lançamento acontece três dias antes da apresentação da Rihanna no intervalo do Super Bowl, neste domingo (12).

Por esse motivo, o preço dos NFTs podem passar a ter mais volatilidade em mercado secundário, uma vez que é especulado por fãs que, após performance no Super Bowl, a cantora anuncie um novo álbum.

O anúncio seria feito após sete anos sem novidades na discografia de Rihanna. Esse movimento, segundo especuladores, poderia influenciar em suas outras músicas, e colocá-las de volta aos ouvidos de muitos.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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