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Na onda do metaverso: The SandBox se valoriza 750% nos últimos 30 dias

25 nov 2021, 17:09 - atualizado em 25 nov 2021, 18:03
Pôster do game The Sandbox (Imagem: The Sandbox/Twitter)

De acordo com dados da Coinpaprika, o game The Sandbox disparou nos últimos 30 dias. Seu token (SAND) apresentou uma variação positiva de 750% em dólar no período. Na opinião de Orlando Telles, sócio fundador e diretor de research da Mercurius Crypto, casa de pesquisa em criptoativos, a dinâmica do game entra em pauta novamente impulsionada pelo anúncio do antigo Facebook.

Ele acredita que o anúncio feito por Mark Zuckerberg direcionou luz tanto para os metaversos centralizados,  quanto para os descentralizados, mas não foi o único motivo da valorização.

O The Sandbox é um game em blockchain pautado na ideia de metaverso e desenvolvido em modelo bastante similar ao do game centralizado Go Box, em que é possível criar, por meio de um universo com interações e uma economia própria, diversos minigames em que os usuários podem interagir e jogar entre si.

Segundo Telles, além do recente anúncio de Zuckerberg de criar um metaverso centralizado, está atrelada a dois pontos. Primeiro, ao anúncio da parceria entre o The Sandbox e a Adidas, que disponibilizará um terreno virtual dentro do game onde será possível desenvolver jogos e eventos imersivos.

O segundo é a expectativa para o lançamento do modelo alpha do jogo, previsto para o dia 29 deste mês e que irá não apenas oferecer novas funcionalidades, como também servirá para mostrar à comunidade como de fato será o funcionamento do game, já que a previsão de lançamento oficial é para 2022 ou 2023.

“A dinâmica do game entra em pauta novamente, impulsionada pelo anúncio do Facebook, que passou a se chamar Meta, e que direcionou luz tanto para os metaversos centralizados quanto os descentralizados, reforçando o potencial e as altas expectativas em torno desta indústria”.

Ele também explica que o metaverso é como um universo digital vivo e persistente, que proporciona aos indivíduos senso de agência, presença social e consciência espacial compartilhada, juntamente com a possibilidade de participar de uma economia virtual extensa com profundo impacto social.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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