Não sabe como manter um bom perfil no LinkedIn? Veja 8 dicas para “mandar bem”

O LinkedIn é a rede social mais utilizada para encontrar emprego. Criada em 2002, a plataforma foi crescendo até tornar-se um aplicativo com mais de 43 milhões de usuários no Brasil.

Mesmo assim, o LinkedIn ainda é um espaço muito desconhecido para os brasileiros. Por isso, o Money Times teve acesso a 8 dicas do consultor de carreiras Ronaldo Cerqueira, membro especial do LinkedIn Global.

A primeira coisa que o usuário deve fazer é ter um perfil completo e com informações detalhadas, desde o título, competências, informações profissionais e acadêmicas.

“É importante também usar uma foto com boa definição e alinhada aos seus objetivos profissionais”, afirmou o consultor de carreiras.

A segunda dica é estipular empresas e segmentos alvos para arrumar um emprego e segui-las no LinkedIn. “Mas não se limite a elas durante o processo de busca por oportunidades”, afirmou Ronaldo Cerqueira.

Em seguida, como terceira dica, cadastre seu currículo na seção “trabalhe conosco” das empresas listadas como prioritárias. Segundo o consultor, esse é um caminho fundamental a ser percorrido junto ao uso do LinkedIn.

A quarta coisa que você deve fazer é ter uma comunicação clara e objetiva em suas postagens, isso pode ajudar em uma maior visibilidade de seu perfil.

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Mas, para seu perfil ter um grande volume de visitantes, alcance 1.000 conexões entre 45 e 60 dias. Busque se apresentar para os novos convidados, porém, tome cuidado para não ser muito invasivo.

A sexta dica é uma das mais importantes, nunca deixe seu perfil abandonado, seja um usuário assíduo e inclua o uso do LinkedIn em sua rotina. Se possível, dedique 90 minutos do seu dia para mexer na rede social.

Faça conexões com profissionais de diferentes áreas, pois, sair da sua bolha corporativa pode aumentar o alcance do seu perfil.

Por fim, siga os colaboradores das empresas de seu interesse. “Os funcionários representam uma porta de acesso aos bastidores, sem falar que a aproximação pode ser estratégica em futuros processos seletivos”, concluiu Ronaldo Cerqueira.