Redes Sociais

Novo botão do Twitter mira “limpar” imagem da rede social após ataque ao Capitólio

18 jan 2022, 16:17 - atualizado em 18 jan 2022, 16:26
Aplicativo Twitter
Nova funcionalidade surge após críticas sobre isenção do Twitter com fake news (Imagem: Unsplash/Jeremy Bezanger)

O Twitter (TWTR; TWTR34) nunca esteve tão no centro do debate público quanto hoje. A rede social, que anunciou na segunda-feira (17) a expansão do novo recurso de denúncias à fake news ,desenvolveu a medida após duras críticas dos usuários, que alegavam conivência da plataforma com conteúdos mentirosos.

A nova funcionalidade lançada pela empresa irá permitir que os administradores da rede social identifiquem de forma mais rápida as novas “ondas de desinformação”, como a que ocorreu em janeiro de 2021, com o movimento #StopTheSteal, que levou à invasão do Capitólio americano logo após as eleições nos Estados Unidos.

Na última quinta-feira (13), o Twitter e empresas responsáveis pelo Facebook, Youtube e Reddit foram intimadas pelo Congresso dos EUA a fornecer dados sobre suas políticas de moderação de conteúdo e registros que esclareçam como as redes sociais foram utilizadas na organização dos ataques a sede do legislativo norte-americano.

De acordo com Bennie Thompson, líder do comitê responsável pelas investigações do ataque, o Twitter – e outros – foram utilizados para radicalizar a população e “contribuíram para os ataques violentos à democracia dos EUA”.

Apesar da suspensão do perfil do ex-presidente Donald Trump no ano passado, o Twitter não pode conter a onda de publicações que alegava fraude nas eleições presidenciais de 2020. A informação que circulou durante semanas nas redes foi refutada após uma revisão partidária que confirmou a vitória de Joe Biden sob Trump.

Estagiário
Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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