Comprar ou vender?

O banco que colherá frutos com os juros mais baixos, segundo a XP

13 set 2023, 15:41 - atualizado em 13 set 2023, 15:41
Banco
Mesmo durante uma desaceleração cíclica, o banco conseguiu entregar resultados sólidos, segundo a XP (Imagem: Site/BR Partners)

A XP Investimentos reiterou a recomendação de “compra” para o banco de investimentos BR Partners (BRBI11) e elevou o preço-alvo da ação, indo de R$ 14,20 em 2023 para R$ 20 ao fim de 2024.

Bernardo Guttmann e equipe destacam em relatório que o banco está “bem posicionado para aproveitar as oportunidades criadas pelas taxas de juros mais baixas, bem como pela menor incerteza no cenário macroeconômico”.

Na avaliação da XP, mesmo durante uma desaceleração cíclica, o BR Partners conseguiu entregar resultados sólidos. A corretora destacou que a companhia diversificou o portfólio de serviços ao entrar em reestruturação, “o que aumentou a parcela recorrente de sua receita”.

Para o banco, o pior já passou?

O time de análise acredita que “o pior já passou” e também enxerga o banco bem posicionado para se beneficiar da recuperação cíclica que ainda está por vir.

“Com o seu modelo de negócio asset light, é provável que vejamos a sua alavancagem operacional a impulsionar os seus resultados financeiros”, dizem.

Para completar, a XP também diz que o BR Partners tem investido tempo e energia para descobrir a melhor forma de estruturar um negócio de gestão de patrimônio, seja ele orgânico ou por meio de fusões e aquisições (M&A).

Nesse sentido, a corretora destacou o comunicado anunciado pelo banco na segunda-feira (11) sobre o lançamento da unidade de negócios Wealth Management. Segundo o documento, três executivos iniciarão suas atividades assim que terminarem os seus respectivos períodos de garden leave.

“Acolhemos com satisfação a iniciativa em grande parte pela complementaridade com a sua atividade atual. Assim, esperamos que este negócio cresça mais rapidamente em decorrência da captação de novos recursos pela equipe comercial, aliada aos recursos provenientes de negócios gerados por outras unidades do banco (sinergias)”.

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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