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O dicionário de sinônimos das criptomoedas e os destaques da semana no Crypto Times

21 dez 2025, 11:00 - atualizado em 18 dez 2025, 11:09
O dicionário de sinônimos das criptomoedas. (Imagem Copilot)
O dicionário de sinônimos das criptomoedas. (Imagem Copilot)

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Durante minha alfabetização, fui apresentado ao conceito de dicionário de sinônimos. Diferentemente do convencional, ele não trazia as definições das palavras, mas, sim, aquelas que diziam a mesma coisa.  

Para nós, jornalistas, escritores e afins, é uma mão na roda. Evita a repetição (ou reiteração, ou recorrência), deixa o texto mais fluido (ou com maior fluência) e ajuda o leitor ou a leitora a entender o conceito (ou concepção, ou ideia).  

No entanto, existem elementos que nem o dicionário consegue apreender da linguagem popular.  

É claro, não estou falando apenas das diferenças regionais, como quem chama mexerica de bergamota e tangerina, ou macaxeira de aipim ou mandioca. 

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São detalhes nas diferenças que tornam as coisas muito mais sutis. 

Como, por exemplo, uma quinquilharia, que tanto pode ser uma miudeza ou ninharia, de acordo com a norma padrão, quanto uma bugiganga ou até mesmo um cacareco, dependendo do nível de estranheza ou inutilidade do presente, na linguagem popular.  

Mas um sinônimo específico chamou a atenção dos investidores de criptomoedas nesta semana.  

Isso porque uma fofoca correu pelas vias digitais. O dito mexerico falava sobre uma possível venda dos bitcoins em posse da Strategy, a maior Bitcoin Treasury Company do mundo.  

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No entanto, não se tratava de um fuxico aleatório. Acontece que o CEO da empresa, Phong Le, foi mal interpretado (ou mal-entendido, ou cometeu um deslize), gerando os tais rumores de que a Strategy venderia seus bitcoins.  

Por sorte, Michael Saylor afastou os futriqueiros das redes com uma ação simples: comprar o equivalente a quase US$ 1 bilhão em BTC na última semana.  

Os detalhes (particularidades, pormenores) dessa aquisição você pode ler aqui.

Fique agora com as matérias mais lidas da semana no Crypto Times.  

Um forte abraço,  

Renan Sousa, editor-assistente do Money Times.  

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Os destaques da semana do bitcoin (BTC) e das criptomoedas

Fundos de criptomoedas registram terceira semana seguida de entradas, e produtos em ethereum (ETH) crescem quase 150% em 2025. 

“Esta foi a terceira semana seguida de entradas modestas no geral, o que acreditamos ser o reflexo de uma base de investidores cautelosa, porém cada vez mais otimista”, comentam os analistas.   

Leia mais. 

JP Morgan não vê novo ‘inverno cripto’ mesmo com queda de até 30% do bitcoin (BTC) — e o motivo é este aqui. 

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Em termos técnicos, o bitcoin chegou a recuar mais de 30% das máximas históricas, o que tende a sinalizar que o ativo entrou em zona de recessão — ou bear market, no jargão do mercado.  

Leia mais.

Gestora descarta pessimismo e vê bitcoin (BTC) batendo novo recorde em 2026; entenda. 

O mercado global de ETPs de criptomoedas (produtos negociados na bolsa) deve chegar a US$ 400 bilhões em 2026 — um avanço de 60% sobre os atuais US$ 250 bilhões e volume superior ao do Nasdaq-100 — em meio à crescente entrada de governos, bancos e grandes investidores no setor. 

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Leia mais.

Tether (USDT) faz oferta hostil e bilionária pela Juventus — mas família Agnelli é contra. 

A empresa já havia adquirido uma fatia de 10% do clube italiano, passando a ter maior direito de voto nas decisões da Juventus. 

Leia mais.

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É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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