O dicionário de sinônimos das criptomoedas e os destaques da semana no Crypto Times
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Durante minha alfabetização, fui apresentado ao conceito de dicionário de sinônimos. Diferentemente do convencional, ele não trazia as definições das palavras, mas, sim, aquelas que diziam a mesma coisa.
Para nós, jornalistas, escritores e afins, é uma mão na roda. Evita a repetição (ou reiteração, ou recorrência), deixa o texto mais fluido (ou com maior fluência) e ajuda o leitor ou a leitora a entender o conceito (ou concepção, ou ideia).
No entanto, existem elementos que nem o dicionário consegue apreender da linguagem popular.
É claro, não estou falando apenas das diferenças regionais, como quem chama mexerica de bergamota e tangerina, ou macaxeira de aipim ou mandioca.
São detalhes nas diferenças que tornam as coisas muito mais sutis.
Como, por exemplo, uma quinquilharia, que tanto pode ser uma miudeza ou ninharia, de acordo com a norma padrão, quanto uma bugiganga ou até mesmo um cacareco, dependendo do nível de estranheza ou inutilidade do presente, na linguagem popular.
Mas um sinônimo específico chamou a atenção dos investidores de criptomoedas nesta semana.
Isso porque uma fofoca correu pelas vias digitais. O dito mexerico falava sobre uma possível venda dos bitcoins em posse da Strategy, a maior Bitcoin Treasury Company do mundo.
No entanto, não se tratava de um fuxico aleatório. Acontece que o CEO da empresa, Phong Le, foi mal interpretado (ou mal-entendido, ou cometeu um deslize), gerando os tais rumores de que a Strategy venderia seus bitcoins.
Por sorte, Michael Saylor afastou os futriqueiros das redes com uma ação simples: comprar o equivalente a quase US$ 1 bilhão em BTC na última semana.
Os detalhes (particularidades, pormenores) dessa aquisição você pode ler aqui.
Fique agora com as matérias mais lidas da semana no Crypto Times.
Um forte abraço,
Renan Sousa, editor-assistente do Money Times.
Os destaques da semana do bitcoin (BTC) e das criptomoedas
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