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OpenSea, principal marketplace de NFTs, agora aceita pagamentos em ApeCoin (APE)

30 abr 2022, 12:47 - atualizado em 30 abr 2022, 12:47
ApeCoin
Na última semana, ApeCoin tornou-se o maior token de metaverso de mercado (Imagem: ApeCoin/Reprodução)

A OpenSea, principal plataforma de comercialização de tokens não fungíveis (NFTs) anunciou que agora aceita pagamentos em ApeCoin (APE), criptomoeda ligada ao ecossistema de Bored Ape Yacht Club (BAYC).

A novidade foi anunciada neste sábado (30), o mesmo dia em que o metaverso Otherside, do mesmo criador de BAYC, será lançado.

ApeCoin também se destacou na última semana por ter alcançando o posto de maior token de metaverso em capitalização de mercado, ultrapassando fortes concorrentes, como Axie Infinity (AXS), The Sandbox (SAND) e Decentraland (MANA).

No momento de publicação desta notícia, APE registrava um aumento semanal de 31,10% e um recuo de 3,06% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap.

A plataforma OpenSea é a plataforma em que as coleções criadas por Yuga Labs, como BAYC, Mutant Ape Yacht Club (MAYC) e Bored Ape Kennel Club (BAKC), são comercializadas.

Metaverso Otherside chega neste sábado (30)

Segundo o Decrypt, Otherside é o metaverso de Yuga Labs, desenvolvido em parceria com Animoca Brands, que contará com diversos projetos, incluindo BAYC, CryptoPunks, Meebits e Cool Cats.

O lançamento, programado para hoje (30) às 22h, no horário de Brasília, também deverá contar com a venda de 55 mil NFTs, os quais acredita-se ser de lotes de terra virtual.

Chamados Otherdeeds, os NFTs do metaverso estarão à venda por 305 ApeCoin. No entanto, donos de NFTs Bored Ape e Mutant Ape receberão esses NFTs, sem precisar pagar por eles.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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