Automóveis

Os dois carros mais baratos do Brasil acabaram de subir de preço; confira

18 fev 2023, 16:00 - atualizado em 17 fev 2023, 16:42
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Renault Kwid recebeu ajuste na tabela de R$ 1600 na versão Zen. (Imagem: Renalut /Reprodução)

O Fiat Mobi e o Renault Kwid, os dois carros mais baratos do país, ganharam preços um pouco mais salgados nessa semana.

Para o Kwid, a maior alteração foi justamente na Kwid Zen, a versão de entrada, que subiu de R$ 65.590 para R$68.190, beirando, então, marca dos R$ 70 mil. Alterações de preço foram verificadas também nos modelos intermediário e de topo de linha do hatch.

Desde que estreou no mercado brasileiro, há cinco anos, o hatch da Renault está entre os modelos mais baratos. No entanto, isso não exime o carro de entrada da marca francesa de assumir cada vez preços mais altos.

É o caso do Kwid Life, que valorizou cerca de 37% entre 2021 e 2022. A versão Life não é mais produzida pela Renault.

Em 2021, o carro passou por um verdadeiro retrofit, ganhando dianteira mais moderna e uma lista maior de recursos, como o controle de estabilidade. Ainda assim, manteve o motor 1.0 flex que gera até 71 cv de potência e 10 mkgf de torque com etanol.

Outra referência dos carros baratos, Mobi também subiu de preço

Possíveis compradores do Fiat Mobi foram pegos de surpresa ao ver, na tabela de preços lançada pela Fiat no início do mês, um aumento significativo de preços para o carro.

De acordo com informações da montadora, o Mobi ficou até R$ 1.500 mais caro na versão de entrada Like. Com isso, segundo o Estadão, o hatch parte de R$ 68.990. Uma diferença de R$ 800 em relação ao Renault Kwid. Já a versão topo de linha Trekking subiu de R$ 70.990 para R$ 72.290.

Ou seja, um acréscimo de R$ 1.300. Ambas trazem o motor 1.0 flexível de 74 cv e 9,7 mkgf de torque com etanol. O câmbio é manual de cinco marchas.

Estagiário
Jorge Fofano é estudante de jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP. No Money Times, cobre os mercados acionários internacionais e de petróleo.
Jorge Fofano é estudante de jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP. No Money Times, cobre os mercados acionários internacionais e de petróleo.
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