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PagBank monta carteira mais defensiva para março, com 9 ações e um fundo imobiliário

03 mar 2022, 16:36 - atualizado em 03 mar 2022, 16:36
Mercados alta
Para um mês de elevada volatilidade, o PagBank destaca a importância de diversificar e buscar empresas mais consolidadas no mercado (Imagem: Unsplash/Old Money)

O PagBank adotou uma postura mais defensiva para a sua carteira recomendada em março, dada a escalada das tensões entre Rússia e Ucrânia e a proximidade das reuniões do Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos e do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil.

Para um mês de elevada volatilidade, o PagBank destaca a importância de diversificar e buscar empresas mais consolidadas no mercado.

Partindo dessa perspectiva, o banco reuniu nove ações e um fundo imobiliário para investir agora. Na avaliação dos analistas, os setores que devem se beneficiar do cenário macroeconômico e geopolítico atual são majoritariamente ligados a commodities (petróleo, mineração, alimentos), além das empresas exportadoras e indexadas ao dólar.

Empresa Ticker Peso
Itaú Unibanco ITUB4 10%
TIM TIMS3 10%
PetroRio PRIO3 10%
Marfrig MRFG3 10%
Bradespar BRAP4 10%
Engie Brasil EGIE3 10%
Banco do Brasil BBAS3 10%
SLC Agrícola SLCE3 10%
Multiplan MULT3 10%
Valora Re III VGIR11 10%

Em fevereiro, a carteira apresentou uma baixa de 2,66%, afetada em boa parte por Cosan (CSAN3), Usiminas (USIM5) e Fleury (FLRY3).

“Mesmo focando em empresas de commodities, com o cenário mais favorável pelos elevados preços de grãos, petróleo, minério de ferro e aço, as ações tiveram perdas pelos seus resultados, que, em parte, decepcionaram o mercado”, comenta o PagBank.

A carteira do PagBank, intitulada SuperPag, é composta entre sete e dez papéis. Além de ações e FIIs, o portfólio pode incluir BDRs e ETFs.

A carteira é voltada a investidores experientes, com proposta de investimento de longo prazo.

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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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